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RDC, Hope renasce em Kisangani com a regeneração de uma fazenda de peixes

Aquicultura e piscicultura como solução para a crescente necessidade de proteína humana: em Kisangani (RDC), uma Hic Sum PROGETTI recupera sítio de piscicultura e ajuda o Centro de Saúde JAMAA das Irmãs da Sagrada Família a combater a insegurança alimentar

Quem nos fala disso é Rodrigue Bidubula, um dos protagonistas desta bela iniciativa, que iniciou a sua própria narração NESTE ARTIGO.

Aquicultura e piscicultura combatem a insegurança alimentar em Kisangani: veja como

Localizada no nordeste do país, Kisangani é a capital da província de Tshopo e a terceira maior cidade da RDC.

A região de Kisangani (0° 31›N, 25° 11'E) situa-se a uma altitude média de 428 m, e uma população estimada de 1.3 milhões de habitantes numa área de cerca de 1900 km² (INS, 2009).

Possui seis municípios urbanos, sendo cinco na margem direita do rio Congo e outro na margem esquerda do mesmo rio.

A situação de Kisangani perto do equador dá a ele um clima continental equatorial.

Muitos locais de aquacultura potenciais permanecem inexplorados em Kisangani, enquanto muitos locais de aquacultura estão agora abandonados e a produção aquícola é agora muito baixa.

O peixe é reconhecido como um alimento de origem animal rico em nutrientes para uma proporção significativa das pessoas nutricionalmente vulneráveis, ofuscando a maioria dos alimentos de origem animal terrestre (Béné et al., 2016).

O investimento responsável na aquicultura, como declara a FAO na consecução dos Objetivos de Desenvolvimento das Nações Unidas (ODS), precisa de um apoio para garantir a longevidade deste setor em termos ambientais, sociais e de governança; que olham além dos retornos financeiros de curto prazo sobre o investimento e se concentram nos benefícios e na sustentabilidade de longo prazo.

O Continente Africano para alcançar os ODS visa particularmente na luta contra a insegurança alimentar crónica e na superação da pobreza generalizada.

A regra do investimento do setor público e privado é garantir o fornecimento múltiplo de peixes e outros alimentos aquáticos da aquicultura.

Atualmente, muitos atores do negócio social como Associações, Cáritas, Comunidades religiosas, propõem reviver as atividades de piscicultura e jardinagem com mulheres e jovens locais para apoiar as famílias.

A piscicultura ainda é geralmente percebida como uma atividade dos pobres, incapaz de se desenvolver além do nível de subsistência e longe de oferecer oportunidades profissionais, e seu desenvolvimento também é limitado pela fraqueza das capacidades institucionais de apoio e serviços de extensão existentes.

Kisangani, o Centro de Saúde da JAMAA, gerido pelas Irmãs da Sagrada Família, tem insegurança alimentar em agregados familiares onde crianças com menos de 5 anos estão desnutridas

Durante o ano de 2017, o centro de saúde recebeu mais de 50 crianças desnutridas, mas por falta de recursos, o atendimento foi reduzido para duas vezes por semana para 15 crianças em situação grave.

A persistência de uma pobreza crescente entre a população, que se traduz no abandono de muitas crianças pelas avós, crianças desnutridas, nascimentos indesejados de muitas meninas, muitos alunos pobres excluídos do processo de escolarização por falta de insumos escolares mínimos e grupos vulneráveis ​​que deixam de ser uma preocupação popular.

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fonte

Rodrigues Bidubula – Spazio Spadoni

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